Notas sobre a noção de pessoa no medievo-cristão

Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha

Resumo


A acepção filosófica de pessoa, tal como se vê em Tomás de Aquino (Summa Theologiae, I, q. 29) foi precedida principalmente pelas reflexões de Agostinho (Epistolae 137, 2; 169, 8) e Boécio (Duabus Naturis, III). Sua progressiva elaboração remete às controvérsias trinitárias do séc. IV, e, se formos retroceder no tempo, mostra ser fruto do encontro entre o lógos bíblico e o lógos grego. Em âmbito cristão, a experiência da pessoa é considerada a mais elevada do exercício de viver, implicando uma compenetração de presenças: a presença a si mesmo, ao outro e ao transcendente. 

Palavras-chave


noção de pessoa; individualidade; alma; Deus

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DOI: http://dx.doi.org/10.22351/et.v54i1.361

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