Igrejas Independentes Africanas redefinindo interculturação? Uma avaliação teológica negro-africana
Resumo
Proponentes da teologia negra sul-africana frequentemente fizeram o apontamento crítico de que as verdadeiras raízes da corrente da teologia pós-colonial são a primeira geração do povo africano que "dançou" para fora das igrejas europeias brancas, formando as Igrejas Independentes Africanas.Desde uma perspectiva norte-americana, talvez tenha sido o grande ancestral da articulação acadêmica da teologia negra da libertação, o próprio James Cone, que argumentou que a religiosidade popular cantada, dançada e gritada, subversiva e desafiante, constituiu a verdadeira expressão da resistência negra contra a escravidão e, mais tarde, contra o racismo branco institucionalizado. O artigo discute a relação das Igrejas Independentes Africanas com a interculturação.
Palavras-chave
Igrejas Independentes Africanas; Interculturação
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v28i0.377
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