A morte enquanto dimensão ética
Resumo
O presente artigo é resultado de um breve estudo bibliográfico sobre a relação intrínseca existente entre a morte e os paradigmas éticos contemporâneos. Com o advento da modernidade e a privatização do sujeito, foram necessárias novas construções culturais e morais. O edifício da modernidade erigido sobre a Reforma Protestante e sobre pilares filosóficos como o racionalismo e do empirismo, deram fim às certezas escatológicas, substituindo-as por certezas técnico-científicas. Essas certezas modernas ruíram no pós-guerra, e, junto ao movimento de 1968, surgiram novas mentalidades e uma crise paradigmática terrível. O humano pós-moderno é um ser em crise, desconfiado de qualquer certeza, ele é um ser só e desolado com a única certeza: a morte.
Palavras-chave
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.22351/et.v49i1.188
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