Os que morrem na praia: uma reflexão sobre as vítimas fatais das travessias na atualidade em diálogo com a prática do sepultamento na igreja dos primeiros séculos

João Henrique Stumpf, Dionata Rodrigues Oliveira

Resumo


O mundo experimenta uma das maiores crises migratórias da sua história. São centenas de milhares de vítimas geradas por este fenômeno. A travessia é um dos momentos mais críticos do itinerário migratório, o momento mais letal de todo o percurso. Somente nas travessias os números de vítimas fatais mostram-se absurdos. Tal situação clama uma resposta da Igreja, ela é desafiada a atuar tanto de forma preventiva, como também de forma emergencial, consolando e acolhendo. Testemunhos da Igreja dos primeiros séculos referentes à prática e a reflexão sobre o sepultamento lembram a Igreja contemporânea que sua preocupação deve estar direcionada também às vítimas fatais. A metodologia do artigo segue as diretrizes da pesquisa bibliográfica, a partir da análise de livros, artigos e notícias publicadas sobre a temática.

Palavras-chave


Diaconia; Crise migratória; Travessias; Vítimas fatais.

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ISSN 2238-8516

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