A BÍBLIA COMO ESCRITURA SAGRADA: ANÁLISE PRELIMINAR À LUZ DA CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER

Edenis Cesar Oliveira

Resumo


É notório o fato de que estamos permeados por uma vertiginosa mixórdia de novos ensinos que inexoravelmente reclamam para si a rubrica da verdade. Não obstante, amiúde, os cristãos padecem com vultoso pandemônio doutrinário, oriundo de um caleidoscópio religioso obscuro e espúrio. Os símbolos de fé em geral e a Confissão de Fé de Westminster em particular constituem-se em importantes instrumentos que resumem as principais doutrinas bíblico-teológicas que subsidiam a interpretação reformada das Escrituras. Este texto objetivou explanar a Confissão de Fé de Westminster (CFW), mormente o Capítulo I – Da Escritura Sagrada à luz de referenciais teóricos de relevância acadêmica. A interlocução com autores seminais no assunto abordado possibilitou o adensamento da convergência quanto a compreensão do inefável valor que as Escrituras Sagradas representam desde a formação do cânon para toda espécie humana. Mais do que circunscrever os atributos de infalibilidade, inerrância, completude, autoridade, suficiência, eficácia e determinância, ela contém tudo aquilo que Deus pretendeu revelar ao homem para sua salvação em Cristo Jesus.


Palavras-chave


Símbolos de Fé; Confissão de Fé de Westminster; Sagradas Escrituras; Bíblia; Teologia Reformada.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v46i2.4138

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